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Cuidados com a pele das crianças no sol e no calor: veja 9 dicas para curtir com segurança

Seja na praia ou na piscina, cuide-se e cuide dos pequenos!

15 de janeiro de 2021

Sabia que mais de 50% do total de exposição ao sol que recebemos durante toda vida acontece do nascimento até os 20 anos de idade? Por isso, o time do Espaço Viver Bem Unimed preparou uma publicação que mostra a importância dos cuidados com a pele das crianças no sol e no calor.

É normal esquecer, mas quando se trata de sol e de pele, somente a prevenção evita complicações a curto e longo prazo. E este problemas podem ser agudos, como queimaduras, ou crônicas como envelhecimento precoce ou mesmo câncer.

As queimaduras são as mais comuns. Quem nunca teve aquela vermelhidão da pele, com ardência intensa, e até mesmo a formação de bolhas, com descamação e desidratação, que atire a primeira pedra. Este tipo de queimadura na pele é comum em crianças mais novas, principalmente quando ficam expostas ao sol sem a proteção necessária.

Para evitar as queimaduras, e problemas mais sérios, siga estas dicas:

Blog Unimed vtrp cuidado verão

Dica 1: Cuidados básicos com bebês e crianças no sol (roupas e protetor solar)

O ideal é evitar levar crianças menores de um ano à praia ou à piscina. Sabemos que isso nem sempre é possível, por isso, mantenha o bebê à sombra, sempre protegido com chapéu de abas e roupas. Uma boa alternativa é usar bonés ou chapéus e roupas leves que têm protetor solar na composição. O filtro é recomendado para crianças a partir de seis meses. Para crianças maiores, a combinação de ambos é uma boa alternativa.

No caso dos mais grandinhos, a recomendação de especialistas é que as crianças com mais de seis meses usem produtos destinados ao público infantil. O fator mínimo do protetor solar, por exemplo, deve ser 30 e as versões que são à prova d’água devem ser priorizadas na hora da compra.

Dica 2: Os melhores horários para ficar com a criançada no sol

Esta regra deve ser cumprida à risca. Evite expor seu filhote ao sol entre as 10h e as 16h. Nesse período, em especial do meio-dia às 16h, há maior incidência de radiação ultravioleta B (UVB), principal responsável por queimaduras e alterações que podem levar ao câncer de pele.

Então, ficar no sol entre meio dia e 16h, mesmo com proteção, é, sim, muito arriscado! Evite!

Mesmo em outros horários se deve sempre evitar períodos longos de exposição ao sol, pois a radiação ultravioleta A (UVA) é nociva (acelera o envelhecimento), e os raios infravermelhos podem trazer complicações.

A dica é combinar tudo com antecedência. Seja na praia ou na piscina, acordar cedo, tirar um chochilo à tarde, e curtir um pouco mais à tardinha pode ser s fórmula ideal para aproveitar ao máximo o sol e o calor com cuidado 😉

Dica 3: Algumas partes do corpo merecem maior atenção…

Como você está vendo, todas as partes do corpo precisam ser cuidadas para evitar os problemas no futuro. Porém, conforme e Sociedade Brasileira de Dermatologia, devemos ter atenção redobrada para o rosto, o couro cabeludo, as orelhas, o pescoço, os antebraços, as mãos e dorso das mãos, pois as crianças em geral ficam sentadas ou em posição vertical.

Neste ponto, vale reforçar a primeira dica: bonés ou chapéus com abas e roupas com proteção solar são uma excelente alternativa. Alguns tecidos podem até ser utilizados dentro da água, com secagem rápida fora dela, oferecendo proteção e praticidade.

Os olhos também são muito sensíveis ao sol, e a exposição crônica pode provocar lesões como pterígio e catarata precoce. Por isso, óculos escuros, com lentes certificadas quanto à proteção ultravioleta, podem ser um acessório interessante e seguro.

Dica 4: Acerte na escolha do filtro solar

Neste caso, a dica básica é: Use filtro solar específico para crianças, de marcas reconhecidas, que contenham proteção contra radiação UVA e UVB. A maioria dos filtros indicados para crianças tem fator 30 ou mais e devem ser aplicados sempre à sombra e no mínimo 20 minutos antes da exposição ao sol. Em princípio, protegem por duas ou três horas de exposição.

Quando a criança fica mais de cinco minutos na água, é conveniente reaplicar. Fora da água, a reaplicação deve ser feita a cada 3 horas, no máximo.

No caso dos bebês. passe o filtro solar em toda a pele com ele despido, para que não fique nenhuma área sem proteção. Muitos trajes de banho permitem a passagem da radiação, e podem ocorrer queimaduras acidentais.

Fique atento: Se é a primeira vez que a criança usará a marca, a orientação é fazer o teste alérgico antes de aplicar a loção no corpo inteiro. É bem simples: basta passar uma pequena quantidade no antebraço e aguardar alguns minutos para ver se há alguma reação alérgica. Se não aparecer nada, a aplicação pode ser feita em todo o corpo. Também é preciso atenção em relação ao prazo de validade do produto.

Dica 5: E se, mesmo com todos esses cuidados, a pele da criança sofrer uma queimadura solar?

Acidentes acontecem, e nestes casos, alguns cuidados imediatos ajudam na recuperação. Caso a criança tenha alguma queimadura solar, siga estes passos:

  • Evite uma nova exposição ao sol até que o problema esteja resolvido
  • Ofereça bastante líquido seja água, sucos, frutas ou água de côco, para evitar a desidratação causada pelas queimaduras
  • Converse com o pediatra e veja quais cremes pós sol podem ser utilizaros para ajudar a dar conforto e aliviar a dor
  • Preste atenção aos sinais de alerta: se surgir febre, sonolência ou bolhas na pele, leve o pequeno imediatamente ao médico

Dica 6: Cuidado com os dias nublados…

Eles são uma armadilha! Com a sensação do calor amenizada, é normal descuidar do sol. No entanto, as nuvens diminuem a temperatura e a luminosidade, mas não filtram a radiação solar.

Superfícies como areia, água e concreto refletem os raios solares, aumentando o risco de queimaduras. O que fazer nestes casos? Seguir os mesmos cuidados de um dia com sol normal. A pele agradece!

Dica 7: Sombra

Guarda-sóis e outras formas de barreira não bloqueiam totalmente a radiação, mas ajudam. Opte por produtos com tecidos mais espessos e escuros. Para deixar os pequenos longe do sol, pense em brincadeiras feitas à sombra.

Atualmente, alguns produtos já oferecem tecidos com proteção. Se puder, opte por estes itens, aumentando a segurança na hora de ficar no sol.

Dica 8: Remédios

Alguns medicamentos deixam a criança mais sensível ao sol, como anti-inflamatórios, remédios para diabetes, diuréticos e alguns antibióticos. Sempre consulte a bula e procure orientação médica.

Também vale evitar os bronzeadores e intensificadores solares. Algumas substâncias, quando aplicadas na pele, mesmo que em pequenas quantidades, deixam o bebê mais suscetível a queimaduras por até 24 horas.

Outro perigo comum nesse período é o suco de limão, que em contato com a pele e exposto ao sol provoca queimaduras severas na pele. O mesmo pode ocorrer com vegetais, frutas cítricas, gramíneas e aipo, e até com cosméticos e perfumes.

Então, se for ao sol, a dica é: protetor solar na pele e roupa impermeável, nada de outros produtos neste momento…

Blog Unimed vtrp cuidado verão 2

Dica 9: Água, muita água!

Essa dica éfácil de lembrar: cuide da hidratação, principalmente nas crianças, pois o organismo perde muitos fluidos quando exposto ao sol e vento. Frutas como melancia, melão e mamão, sucos de fruta sem açúcar e água, muuuuuuuita água são os melhores aliados para curtir o dia e não sofrer à noite com dor de cabeça ou cansaço excessivo.

Gostou das nossas dicas? Siga-as, e curta os filhotes com segurança 😉


CLIQUE AQUI e confira nosso infográfico sobre os cuidados especiais com a pele no verão 🙂

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