Fazer a diferença pode ser mais fácil (e barato) do que muitas empresas imaginam. O primeiro passo pode ser conhecer o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), criado pelo Governo Federal em 1991 para estimular investimentos sociais por meio de benefícios fiscais. Na prática, isso significa que parte dos impostos devidos pode ser revertida no patrocínio de projetos culturais. E o melhor: não é necessário fazer qualquer desembolso! O próprio Ministério da Cultura viabiliza a operação automaticamente pela internet. Mas para facilitar ainda mais o engajamento dos empresários, existem empresas especializadas em fazer a ponte entre empresários que queiram obter créditos para investir no desenvolvimento cultural do país e projetos incríveis que estejam em busca de patrocinadores. Uma delas é o Ateliê Social. Já na primeira reunião, a idealizadora da iniciativa, Christine Barros Al Assal apresenta à empresa interessada mais de 50 projetos de parceiros já aprovados no Ministério da Cultura. Isso significa mais segurança ao se escolher uma iniciativa social idônea e, de quebra, menos burocracias! Christine garante que os créditos podem ser liberados já de um mês para o outro.   Conheça projetos já concretizados: Trovadores Mirins: Crianças saíram pelos principais parques da cidade de São Paulo para cantar músicas em forma de trovas.

  Sistema Ecos: Durante três semanas, estudantes participaram de oficinas sobre arte e design junto a artistas brasileiros, como Sonia Guggisberg, Lucas Bambozzi, Maurício Dias e Walter Riedwig. O resultado foi uma exposição na Praça Vitor Civita de obras feitas com ajuda dos próprios jovens.

  Via As Boas Novas.