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Saiba mais sobre a doação de sangue: cada ato salva até quatro vidas

15 de setembro de 2015

Apesar de ser algo amplamente divulgado, um ato nobre e que ajuda a salvar vidas, a doação de sangue ainda é muito tímida no Brasil. Somente 1,8% da população brasileira entre 16 e 69 anos doa sangue. A Organização das Nações Unidas (ONU) considera “ideal” uma taxa entre 3% a 5% – caso do Japão, dos Estados Unidos e de outras nações desenvolvidas.   Blog Unimed VTRP Doação de Sangue Salva Vidas   Estes dados, referentes ao período entre 2012 e 2013, foram obtidos com exclusividade pela reportagem da BBC Brasil e integram um estudo ainda não publicado pela OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), braço da OMS (Organização Mundial de Saúde) nas Américas. A pesquisa também apresenta outra particularidade da doação de sangue no país: seis em cada dez doadores são voluntários (aqueles que doam com frequência sem se importar com quem vai receber o sangue). O restante é formado por doadores de reposição, ou seja, aqueles que doam por razões pessoais (quando um amigo ou parente precisa de sangue). Especialistas da área dizem preferir os doadores voluntários aos de reposição, pois conseguem ter maior controle sobre a procedência e qualidade do sangue.   Blog Unimed VTRP Doação de Sangue   Você já é doador? Veja alguns requisitos necessários: • ter boas condições físicas; • ter idade entre 16 e 69 anos, sendo que até 17 anos é necessário a presença de um responsável, pai ou mãe, no ato da doação. Para a idade máxima de 69 anos, a primeira doação tem que ser feita até aos 60 anos; • ter peso superior a 50 quilos; • última doação há mais de 90 dias (mulheres), mais de 60 dias (homens) e 180 dias (acima de 60 anos); • não estar grávida e não ter tido parto ou aborto há menos de três meses; • estar fora do período de amamentação; • não ter tido gripe ou febre nos últimos 15 dias; • não apresentar fator de risco ou histórico de doenças infecciosas transmissíveis por transfusão (hepatite após os 10 anos de idade, hepatite B ou C, doença de chagas, sífilis, AIDS, HTLV I/II); • não ter diabetes ou epilepsia.   Com informações via Globo e Inca.  

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