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Adoçantes artificiais podem causar câncer?

Quando o assunto é saúde e alimentação, a maioria das pessoas já sabe que manter uma ingestão controlada de açúcares é prática essencial para controlar o peso e evitar doenças. Por isso, ao buscar uma alimentação mais saudável e longe de excessos, muitos recorrem aos adoçantes artificiais. E aí surgem as dúvidas: os adoçantes são seguros? Podem causar câncer? Qual tipo é mais indicado?

Quem ajuda a esclarecer o assunto é o médico oncologista Stephen Stefani, coordenador científico da Clínica de Oncologia Unimed. Conforme explica Stephen, os adoçantes são substâncias químicas, obtidas de matérias primas naturais ou artificiais e desenvolvidas pela indústria de alimentos. “O poder de adoçamento é maior do que o da sacarose (obtida da extração da cana de açúcar). O objetivo destas substâncias é substituir total ou parcialmente o açúcar”, destaca.

 

 

Atualmente, conforme ressalta o médico, existem sete tipos de adoçantes liberados no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “A venda só ocorre após testes, realizados em todo mundo, que confirmem a segurança de utilização em humanos. Frequentemente alguns adoçantes são criticados por poderem causar doenças. Entretanto, dentro da recomendação de ingestão diária, não existem estudos que comprovem os malefícios”, tranquiliza Stefani.

 

Abaixo, confira a lista dos sete adoçantes liberados no Brasil e as orientações do médico oncologista:

  • Ciclamato: um dos primeiros adoçantes descobertos, sendo que a sua aprovação conta com a análise de dezenas de estudos científicos. Seu consumo é permitido em mais de 50 países. Nos anos 70, surgiu a hipótese de que o ciclamato poderia causar câncer de bexiga. Desde então, foram feitos mais de 450 estudos científicos comprovando que o produto não é carcinogênico. Pelo menos 24 estudos mostraram que, mesmo após ingestões elevadas de ciclamato durante toda a vida, não houve alteração ou formação de câncer em animais de laboratório, corroborado por vários estudos também em humanos.
  • Aspartame: exceto por pessoas que contenham uma doença rara chamada fenilcetonúria, não há dados que mostrem risco do seu uso.
  • Sacarina: foi descoberta em 1879, é testada, inclusive, em preparações assadas.
  • Acessulfame de Potássio (Acessulfame – K): geralmente aparece nos rótulos dos alimentos como Acessulfame K, Acessulfame de potássio ou Ace-K.
  • Sucralose: é encontrada em alimentos como produtos de padaria, bebidas, chicletes, gelatinas e sobremesas congeladas à base de leite.
  • Neotame: a sua utilização foi aprovada em 2002, como adoçante de uso geral e intensificador de sabor de alimentos.
  • Estévia: produzida com as folhas de uma planta conhecida como Stevia, encontrada em alguns lugares da América do Sul. Seus testes foram realizados em 2008 e a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece seu uso.

 

Com base nessas informações, Stefani afirma que os adoçantes dietéticos foram extensamente investigados por um longo período de tempo e são seguros. “A correlação de câncer é bem estabelecida com obesidade, mas nenhum estudo científico adequado, sob olhar crítico de medicina baseada em evidências, mostra que seu uso traga risco para humanos”, completa o médico oncologista.

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